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Dilma dá registro a 96% de médicos estrangeiros

Governo assumiu emissão de documento, antes a cargo dos conselhos de medicina

DE BRASÍLIA

Um dia após a sanção da lei que criou o Mais Médicos, o Ministério da Saúde concedeu o registro único de 96,4% dos profissionais formados no exterior e inscritos na primeira fase do programa -- a maioria cubanos.

Após alteração no Congresso Nacional, a pasta assumiu a emissão do documento, antes feita pelos conselhos regionais de medicina. Segundo o governo, as entidades atrasaram, propositalmente, a entrega do documento aos estrangeiros. Os conselhos, por sua vez, alegavam falta de documentos para finalizar o processo.

O Diário Oficial da União (DOU) de anteontem listou os nomes de 656 médicos, do total de 680 profissionais inscritos na primeira etapa do Mais Médicos. Segundo a pasta, os profissionais receberão por e-mail a declaração de registro e, com a publicação no DOU, já poderão atuar em postos de saúde do país. De fato, a maioria já está trabalhando. O último balanço da pasta mostrava que apenas 196 intercambistas ainda não tinham o registro, emitido até então pelos conselhos.

Dentro de 30 dias, os médicos receberão uma carteira de identificação, elaborada pela Casa da Moeda com itens de segurança. Hoje, mais 2.149 profissionais, 2.000 deles cubanos, serão avaliados para, então, participarem do curso de acolhimento.


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