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Universidades e MEC divergem sobre recursos

DE SÃO PAULO

As universidades federais dizem não ter recursos para atender todos os alunos de baixa renda. O Ministério da Educação, que financia as instituições, nega tal carência.

Segundo levantamento de 2013 da Andifes (que representa as universidades), seriam necessários R$ 2 bilhões anuais, considerando a aplicação da lei de cotas. Em 2013, receberam R$ 600 milhões. Agora, devem ser R$ 775 milhões.

O coordenador de assistência ao aluno na federal de Sergipe, Rivaldo Sávio, diz que a capacidade de se atender os alunos carentes "está aquém do necessário, apesar dos esforços".

No ano passado, a escola teve 800 vagas para moradia estudantil; 1.600 se inscreveram. "Mas conseguimos atender boa parte deles com o passar do ano."

Sobre o caso de Jonathan, a instituição afirmou que ele pode fazer uma procuração para que alguém em Sergipe faça a matrícula. O aluno disse não ter sido informado da possibilidade e que não conhece ninguém no Estado.

O ministério afirma que os recursos são suficientes. Cita o aumento de 25% no principal programa de assistência e diz que há outros programas de bolsas.

O secretário de Ensino Superior, Paulo Speller, diz que os 27.500 cotistas de baixa renda aprovados neste ano podem receber auxílio, se necessário.


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