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Quantidade não preocupa, diz secretário

Ainda é cedo para avaliar o uso do bilhete mensal, afirma Jilmar Tatto, secretário da gestão Fernando Haddad

Setor patronal, que banca vale-transporte, diz que trabalhadores não estão pedindo o novo cartão mensal

DE SÃO PAULO

O secretário de Transportes da gestão Fernando Haddad (PT), Jilmar Tatto, afirma que ainda é cedo para fazer qualquer avaliação sobre a utilização do Bilhete Único Mensal em São Paulo.

"Não estamos preocupados com quantidade", disse o secretário.

"Nossa preocupação é colocar à disposição. O uso depende de cada um. É um serviço novo à disposição dos usuários, que com o tempo vão aderindo."

Por meio de nota, a SPTrans, empresa municipal que gerencia o bilhete, afirma que "a adesão a uma nova forma de pagamento não é feita de imediato pelos usuários" e que mantém a expectativa de que o número de adeptos continue crescendo nos próximos meses.

"Antes de optar pela mudança para as cotas mensais, os passageiros procuram se informar pelos canais de informação oficiais, fazem contas pessoais, comparam os benefícios, conversam com usuários que já experimentaram para, então, tomar a decisão de aderir ao bilhete mensal", diz a empresa.

VALE-TRANSPORTE

Representantes do setor patronal, responsável pela compra do vale-transporte, afirmam que nem os próprios trabalhadores estão reivindicando o novo cartão mensal a seus empregadores.

Para eles, o programa ainda é pouco conhecido e outras prioridades dos empregados estão em discussão.

O secretário Jilmar Tatto, no entanto, afirma que há a expectativa de que os sindicatos comecem a colocar o bilhete mensal na pauta de reivindicações dos trabalhadores, para que ele se torne um benefício permanente, a exemplo do vale-refeição e do plano de saúde.

"Já falei com o Sindicato dos Bancários de São Paulo e com o presidente nacional da CUT [Central Única dos Trabalhadores] e eles ficaram de estudar o caso", disse.


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