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Sueco dono de albergue é encontrado morto no Rio

Polícia descarta tese de roubo seguido de morte

DIANA BRITO DO RIO

Policiais que investigam a morte do sueco Millad Ballai, 34, descartaram a hipótese de roubo seguido de morte.

O corpo dele foi encontrado na tarde de sábado (28) no hostel Alto Vidigal, albergue no morro da zona sul do Rio do qual Ballai era sócio.

Segundo a polícia, foram achados dois celulares, um computador e R$ 15 mil no quarto da vítima, onde o corpo foi achado durante o jogo entre Brasil e Chile.

A perícia apontou que o sueco morreu após sofrer uma lesão na cabeça. Um empregado que pediu para não ser identificado, afirmou à Folha que duas câmeras de segurança foram desligadas antes do crime. A polícia não confirmou a informação.

Outra possibilidade não descartada é a de que Ballai tenha sido morto por um conhecido, já que um pit bull que vivia solto perto do quarto atacava desconhecidos.

No dia do crime, os seis quartos estavam ocupados por turistas. Alguns deixaram o espaço depois do episódio.

Até o fim da tarde de segunda (30), ao menos quatro pessoas foram ouvidas pela polícia. O corpo aguarda liberação no Instituto Médico Legal. O irmão da vítima deve chegar no Rio até esta terça (1).

Nascido no Irã e naturalizado sueco, Ballai morava no Rio há dois meses.

Separado, deixa uma filha pequena na Suécia. Segundo a polícia, era sócio do austríaco Andreas Wielend.


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