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Outro lado

Arbustos não têm proteção, diz universidade

DE SÃO PAULO

Em nota enviada pela assessoria de imprensa, a USP afirmou que "a vegetação arbustiva não é protegida" pelo poder público.

Segundo a universidade, "a obra foi licenciada dentro da legislação ambiental vigente", pela qual não é necessária autorização municipal para retirar a vegetação com menos de cinco centímetros de diâmetro no tronco (na altura do peito).

O "museu vivo do cerrado" será implantado após o final da obra do Centro de Convenções, mas não há prazo.

Segundo a universidade, a área de 3.000 m² onde será criado o museu está "demarcada e isolada, tanto dos trabalhadores da obra quanto do público". No perímetro, foram identificados 445 exemplares de 20 espécies.

Para o botânico Ricardo Cardim, o fato de a vegetação não ser protegida pela prefeitura é irrelevante. "O que vale é o compromisso feito pela reitoria, por meio de um decreto." A USP não foi localizada para comentar a crítica.


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