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Cotidiano

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Repercussão

Ernesto Farias, coordenador de projetos da Fundação Lemann:
"Podemos interpretar esses resultados de três formas: culpando o termômetro, isto é, a ambição das metas; justificando a dificuldade de obter resultados em curto prazo; ou buscando avanços estruturais. Esperemos que seja interpretado da terceira forma e que gere reflexão sobre os desafios que precisamos enfrentar."

Ricardo Henriques, superintendente executivo do Instituto Unibanco e professor do Departamento de Economia da Universidade Federal Fluminense (UFF):
"É preciso reformular o currículo de ensino para que se torne menos enciclopédico. Precisamos diminuir o número de matérias obrigatórias e, para atrair o aluno, precisamos permitir que ele possa se concentrar nas áreas de seu interesse."

Fernando Abrucio, especialista em políticas de educação da FGV:
"Na primeira fase do ensino fundamental, a conexão do aluno com o professor e a escola é mais forte, o que facilita a aprendizagem. No fundamental 2, essa conexão vai se tornando mais difícil até resultar no divórcio total entre aluno e escola no ensino médio. A gestão no ensino médio precisa aprender a lidar com esse aluno, que é jovem, está ingressando no mercado de trabalho e tem outros interesses."

Denis Mizne, diretor executivo da Fundação Lemann:
"Os alunos que chegam no ensino médio não vêm de Marte, eles vem do fundamental 1 e 2. Como uma criança que não aprendeu a ler no fundamental 1, não sabe fazer contas direito, vai conseguir melhorar ao longo do ano?"


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