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Paes e Cabral mergulham na 'política do samba' no Rio

Prefeito do Rio apoiará Monarco na Portela

MARCO ANTÔNIO MARTINS DO RIO

O governador do Rio, Sérgio Cabral, e o prefeito carioca Eduardo Paes, ambos do PMDB, atuam nos bastidores para influenciar na escolha dos presidentes das escolas de samba Mangueira e Portela, respectivamente.

Portela, escola de coração de Eduardo Paes, e Mangueira, de Sérgio Cabral, enfrentam dificuldades financeiras. Neste ano, ficaram em oitavo e sétimo lugar, nessa ordem.

Estar próximo da liderança das duas escolas mais populares da cidade pode significar votos em 2014.

Para as eleições da Portela, previstas para a primeira quinzena de maio, a oposição buscou um baluarte da escola, o compositor Monarco, 79, que virá como presidente de honra na chapa de Sérgio Procópio, integrante da velha guarda. Os dois enfrentarão a chapa do atual presidente, Nilo Figueiredo, que deverá lançar o filho Nilinho.

"Vou apoiar a chapa de Procópio e Monarco. A Portela precisa de gestão profissional e daremos todo apoio a ela", diz Paes à Folha.

O discurso de gestão profissional e recuperação do patrimônio é o mesmo na Mangueira, onde o candidato do governador nas eleições de abril é o deputado estadual Chiquinho da Mangueira (PMDB), que tenta desvincular sua escolha com política.

"Sempre fui mangueirense. Estou na escola desde 1973 e sou credenciado ao posto."


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