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Defesa Civil diz que deve reformular ações

DA ENVIADA A CUBATÃO

Sem sistema de alerta para casos de enchente, a Defesa Civil de Cubatão fala agora que deve "pensar numa reformulação dos procedimentos". O diretor de segurança do município, Genivaldo Brandão, disse que o sistema não existe porque enchentes não são comuns na região.

Na sexta-feira, moradores de bairros alagados foram pegos de surpresa e não tiveram tempo de deixar suas casas. Muitos aguardaram por horas em cima de telhados e muros até que a água baixasse. Geladeiras e caixas de isopor foram usados como bote.

Em casos de enchente, segundo Brandão, a única ação preparada pela Defesa Civil é ir ao local fazer salvamentos.

A prefeitura afirma que os moradores do bairro Água Fria, um dos mais atingidos, serão levados para conjuntos habitacionais. Até ontem, segundo a prefeitura, 1.400 pessoas permaneciam fora de casa. Dessas, 477 estavam abrigadas em escolas, igrejas e em um ginásio municipal.

No ginásio do Castelão estão cerca de 170 pessoas -cerca de 60 são crianças, de acordo com a administração.

Os desabrigados dormem em colchões nas salas, tomam banho no próprio ginásio e recebem doações de roupas, alimentos e itens de higiene pessoal.


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