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'Todos foram para a rua, só um ficou', diz testemunha

DE SÃO PAULO DO "AGORA"

"Eu vi todo mundo correndo para o meio da rua e só teve uma pessoa que se agachou na calçada, então essa é possivelmente a pessoa que morreu", conta o frentista Francisco Matias da Silva, 40.

No momento da queda da fachada do prédio na avenida Liberdade, no centro de São Paulo, Silva estava trabalhando num posto de gasolina bem ao lado do local.

Segundo ele, logo após ter visto uma pessoa se agachar e a fachada cair, uma grande nuvem de poeira se formou. "Tinha bastante gente na calçada, daí teve o estrondo e depois veio tudo abaixo", diz.

No outro lado da avenida, bem em frente ao prédio, o estudante de direito Alexandre Hage, 24 anos, saía da FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas) no instante em que a fachada desabou.

"Ouvi um estrondo e, em dois segundos, a estrutura caiu. Fiquei preocupado porque tinha cerca de 15 pessoas naquela calçada esperando para atravessar a rua [há uma faixa de pedestres no local]."

"A sorte foi que, nesses dois segundos, muita gente conseguiu ir para o meio da avenida e se salvar. Saí correndo no meio dos escombros para ver se conseguia salvar alguém, mas era muita poeira", conta.


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