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Proximidade ajuda, mas não é fundamental

DE SÃO PAULO

A pequena distância de casa foi um critério importante para a radialista Mirian Lizaso de Siqueira, 46, decidir pela escola dos filhos. Ela gasta sete minutos para levar Sofia, 8, e os gêmeos Marcella e Gabriel, 11, ao colégio.

"Como eles têm muitas atividades, o importante era que não ficassem parados em trânsito para não se cansarem", diz a mãe, que tinha como opção outros três colégios na zona sul de São Paulo.

As crianças se dividem entre aulas de bateria, guitarra, natação, futebol, inglês e canto. Tudo isso perto da escola ou de casa -para algumas, vão a pé.

Em Bragança Paulista, no interior do Estado, a chef Ana Helena Hasckel teve a opção de colocar o filho Rafael em uma escola na frente de casa. Porém, escolheu outra, a 12 quilômetros de distância.

"Se a melhor escola for a mais longe, pode valer a pena o sacrifício", afirma Neide Saisi, da Faculdade de Educação da PUC-SP.


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