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Mais Médicos

Vinda de cubanos se torna trunfo para eleição em 2014

Brasileiros não preenchem as vagas, e estrangeiros chegam para atuar no interior

VALDO CRUZ DE BRASÍLIA

Lançado como reação aos protestos de junho, o Programa Mais Médicos se tornou uma das principais bandeiras eleitorais de Dilma Rousseff e do ministro Alexandre Padilha (Saúde), escolhido por Lula para ser o candidato do PT ao governo de SP.

No início, a ideia era levar estrangeiros para trabalhar nas periferias das grandes cidades e no interior do Brasil.

A proposta foi bombardeada sem dó pelas entidades médicas. Mas aí veio a sugestão presidencial de oferecer, primeiro, vagas a brasileiros.

Ali, o governo começou a virar o jogo. Os brasileiros praticamente não aderiram ao programa, dando razão aos argumentos do governo.

Neste ano, serão 6.600 médicos no programa. Deles, 5.400 são cubanos. Apenas cerca de 800 são brasileiros, formados aqui. Em 2014, ano eleitoral, Dilma e Padilha querem atingir 13 mil médicos. Mais cubanos vêm por aí.


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