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Malha ferroviária e duplicação da BR-101 recebe investimento

Infraestrutura é a engrenagem que fará a máquina girar no Nordeste, diz economista

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM RECIFE

Obras na área de infraestrutura logística se espalham pelo Nordeste. Na reta final do PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento), do governo federal, o investimento na região superou a casa dos R$ 240 bilhões, sendo R$ 23 bilhões para obras na área de transportes.

Entre as principais ações está a duplicação da BR-101.

Fundamental para o transporte de cargas, a rodovia é utilizada desde o sul da Bahia, onde faz ligação com o Sudeste, até o extremo norte do Rio Grande do Norte. Madeira, frutas, papel e celulose, veículos, autopeças, combustíveis e produtos siderúrgicos estão entre os itens mais transportados na estrada.

Com 1.728 quilômetros, a ferrovia Transnordestina, que ligará a cidade de Eliseu Martins, no Piauí, aos portos de Pecém (no Ceará) e ao de Suape (em Pernambuco), é tida por especialistas como uma das intervenções mais importantes para o desenvolvimento da região. Lançado em 2006, o projeto só deve ser finalizado em 2016.

A Fiol (Ferrovia Oeste-Leste), na Bahia, também é considerada essencial para a área graneleira do Estado. Tanto a Transnortestina como a Fiol se ligarão ao eixo Norte-Sul --considerada a espinha dorsal da região.

Para a economista Tânia Bacelar, da Universidade Federal de Pernambuco e sócia da Ceplan Consultoria, o investimento em infraestrutura é a engrenagem que fará a máquina girar no Nordeste.

"A infraestrutura do Sul e do Sudeste é muito melhor do que a nossa. Isso é uma dificuldade, porque esse é um elemento importante da competitividade", disse ela.


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