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Voto em SP e Minas ajuda Aécio a subir

Simulações de 2º turno indicam que tucano melhorou suas taxas nos Estados priorizados na fase final da campanha

Marina não melhorou o desempenho entre mineiros e paulistas, segundo pesquisa Datafolha deste sábado

FERNANDO RODRIGUES DE SÃO PAULO

O Datafolha perguntou nos principais Estados como os eleitores pretendem votar num eventual segundo turno. Nessa estratificação dos eleitores, as taxas de Aécio Neves (PSDB) demonstram uma leve tendência de alta em São Paulo e em Minas Gerais, os dois maiores colégios eleitorais do país.

Num eventual confronto de segundo turno entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio em Minas Gerais, a petista tem 47% contra 44% do tucano, uma vantagem de três pontos percentuais. Eles estão empatados na margem de erro da pesquisa realizada pelo Datafolha na última sexta e sábado (3 e 4). Mas nos dias 1º e 2, em outro levantamento do instituto, os percentuais eram 49% e 43%. Ou seja, a distância a favor de Dilma era de seis pontos, o dobro da registrada agora.

No principal eleitorado brasileiro, em São Paulo, Aécio também tem evoluído um ou dois pontos percentuais nas simulações de segundo turno nas últimas pesquisas do Datafolha. Ele agora venceria Dilma por 54% a 36%. Há uma semana, os percentuais eram 51% e 36%.

Esse desempenho progressivamente melhor de Aécio em Minas Gerais e em São Paulo pode explicar a razão de o tucano estar registrando taxas levemente mais positivas no levantamento nacional de intenção de votos do Datafolha. Ele priorizou fazer campanha entre os mineiros nas últimas semanas, mas também esteve com frequência em localidades paulistas.

O mérito pelo crescimento é apenas de Aécio, pois o mesmo não está se passando com Marina Silva (PSB) em Minas Gerais nem em São Paulo. Ela continua bem distante de Dilma entre os mineiros.

Segundo o Datafolha, se as duas rivais fossem ao segundo turno, a petista venceria hoje com 52% contra 34% da candidata pessebista.

Em São Paulo, Marina está à frente de Dilma, mas a distância entre ambas vem caindo. Hoje, num eventual segundo turno, a pessebista terminaria com 53% contra 35% da petista. Há dez dias, os percentuais eram 56% e 34%, respectivamente.


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