Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Especial

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Programa do PT edita entrevista de Armínio

Crítica ao papel de bancos públicos aparece como proposta de esvaziamento de instituições

DE SÃO PAULO

O programa de TV da campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) fez novos ataques ao economista Armínio Fraga, anunciado ministro da Fazenda caso Aécio Neves (PSDB) vença a eleição.

No programa que foi ar na noite desta segunda-feira (13), um apresentador afirma que Armínio adotará medidas impopulares a mando de Aécio: "Armínio já sabe por onde começar, esvaziando a importância dos bancos públicos, que financiam desde pequenas empresas até uma série de programas sociais".

O programa exibe trecho de uma entrevista de Armínio de julho de 2013 a Rodrigo Constantino, presidente do Instituto Liberal.

O apresentador do PT dá ênfase ao trecho: "Provavelmente vai chegar a um ponto em que vai ficar claro até, talvez, que eles [bancos públicos] não tenham assim tantas funções. Não sei muito bem o que vai sobrar no final da linha, talvez não muito".

A íntegra da entrevista está na internet. Nela, Armínio critica a atuação de BNDES, Caixa e Banco do Brasil --a considera excessiva, pouco útil ao desenvolvimento e sem transparência. Mas não sugere acabar com esses bancos.

"Eles [os bancos públicos] tendem a ser capturados por interesses públicos e privados, alocar mal o capital e, com frequência, acumular prejuízos enormes", diz. "Essa área precisa de uma correção de rumo. Não estou advogando fechar o BNDES, mas penso que os bancos públicos precisam ser administrados com padrões mais rígidos", diz Armínio no trecho anterior à frase escolhida pelo PT.

Noutra parte, Armínio critica os repasses do Tesouro ao BNDES: "Não tem gerado impacto no investimento".


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página