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Grupo de Eike sai na frente por Maracanã

2013/2014
Consórcio que tem a IMX faz proposta financeira mais alta por gestão do complexo

DO RIO

O consórcio Maracanã S.A., formado por Odebrecht, IMX, de Eike Batista, e AEG, saiu na frente na disputa pela gestão do Maracanã.

O grupo ofereceu R$ 5,5 milhões por ano como outorga para a exploração do estádio e de seu entorno. O valor supera o oferecido por sua única concorrente. O consórcio Complexo Esportivo e Cultural do Rio (OAS, Stadion Amsterdam e Lagardère) fez proposta de R$ 4,7 milhões.

Os envelopes com as propostas econômicas e técnicas foram abertos ontem em sessão pública. Apenas cinco pessoas protestaram na frente do Palácio Guanabara.

A comissão de licitação ainda vai analisar as propostas técnicas dos dois consórcios antes de divulgar o resultado final. O valor mínimo exigido pelo Estado era de R$ 4,5 milhões por ano.

Além do pagamento de 33 parcelas do valor, a vencedora terá de executar obras estimadas em R$ 594 milhões.

A proposta econômica representa 40% da nota final. O maior peso (60%) foi dado à técnica, que considera a experiência das empresas dos consórcios e o plano de negócios para o complexo esportivo. Não há prazo para a divulgação do resultado.

O Ministério Público propôs ação civil pública na qual diz que a IMX teve vantagens --acesso a dados do governo quando fez estudo de viabilidade econômica do local. O governo nega. A IMX tem 5% do consórcio que integra.


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