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Em seletiva para Mundial, Cielo estreia técnico e clube novos

NATAÇÃO Troféu Maria Lenk testa novo formato de classificação, no Rio

DE SÃO PAULO

Como nadará Cesar Cielo? O novo processo de seletiva para o Mundial dará certo? As mulheres enfim apresentarão melhores resultados?

O Troféu Maria Lenk de natação começa hoje, no Rio, cercado de incertezas.

O desempenho do campeão olímpico em 2008 é uma delas. Cielo cai na água após passar por cirurgia no joelho, perder patrocínio do Flamengo, ver desmoronar o PRO 16, seu grupo de elite para treinos, e trocar de técnico.

Os atletas que treinavam com ele se espalharam por outros clubes. Thiago Pereira, prata em Londres-12, por exemplo, defende o Sesi.

Sem apoio do Flamengo, que cortou verba da natação, Cielo nadará pelo Clube de Campo de Piracicaba, sua primeira casa. Ele está inscrito nos 50 m livre e borboleta. Está fora dos 100 m livre e não nadará revezamento --sua equipe tem só quatro atletas, uma mulher entre eles.

Cielo estreia no país sob a batuta de Scott Goodrich, americano que trabalha com Brett Hawke, seu técnico na conquista em Pequim. Ele assume no lugar de Alberto Pinto, o Albertinho, técnico de Cielo no bronze em Londres.

O Maria Lenk, que vai até sábado, é seletiva para o Mundial de Barcelona, em julho --a segunda é o Brasileiro de inverno, em maio.

A confederação brasileira costumava dar muito mais chances de classificação para os nadadores, mas decidiu testar um novo formato.


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