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Elencos são formados por atletas da base

VINÍCIUS BACELAR COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Ainda sem uma definição sobre sua venda, o Audax pode enfrentar um dilema dentro de campo em 2014.

Na próxima temporada, o Audax-SP e o Audax-RJ, clubes diferentes que são geridos por um único mandatário, disputarão a primeira divisão de seus respectivos Estaduais e poderão se classificar para torneios nacionais --Série D do Brasileiro e Copa do Brasil.

No entanto, conforme a assessoria do próprio Audax, a CBF não permite que times nesta situação disputem a mesma competição.

"Ainda não pensei no que farei. Só sei que apenas uma equipe poderá jogar", declarou Fernando Solleiro, presidente das duas equipes.

Com um time profissional desde 2007, o Audax-SP é um ano mais velho do que seu homônimo fluminense.

Os dois elencos contam com 30 atletas cada e têm a mesma folha salarial. Por questões contratuais, o presidente não revelou o valor.

"Não é a maior entre os pequenos do Rio e nem a maior da segunda divisão do Paulista deste ano. Não posso fazer loucuras. Só tenho o patrocínio do Grupo Pão de Açúcar", disse.

"No profissional, contratamos apenas jogadores sem vínculos. Mais da metade dos jogadores das equipes titulares, tanto em São Paulo como no Rio, foi formada no Audax", afirmou.

O presidente admitiu que supre a carência de um elenco com atletas do outro.

"Caso falte um zagueiro no Rio e sobra um em São Paulo, eu transfiro para lá."


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