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São Paulo faz estreia ainda indefinido

SÉRIE A Time visita Ponte Preta, em Campinas, e projeta ficar pronto apenas após paralisação de Nacional

RAFAEL REIS DE SÃO PAULO

O São Paulo estreia às 16h no Brasileiro, contra a Ponte Preta, ainda sem saber como será sua cara na competição.

E só deve ter uma ideia de como ficará sua equipe em julho, depois da pausa de quase um mês da Série A para a Copa das Confederações.

Reflexo do processo ainda incompleto de reformulação do elenco deflagrado pelo presidente Juvenal Juvêncio depois do fracasso no primeiro semestre --caiu na semifinal do Paulista e nas oitavas de final da Libertadores.

O mandatário afastou sete jogadores, todos reservas. Quatro deles (João Filipe, Luiz Eduardo, Henrique Miranda e Cañete) já arranjaram outros clubes. O lateral esquerdo Cortez, o volante Fabrício e o atacante Wallyson estão à espera de propostas.

Também chegaram três reforços: o lateral direito Caramelo e o meia-atacante Roni, do Mogi Mirim, além do atacante Silvinho, que defendia o Penapolense. O goleiro Renan Ribeiro, que atuava no Atlético-MG e assinou um pré-contrato no início do ano, vai se juntar ao grupo.

O clube ainda sonha com contratações expressivas, titulares absolutos. O volante Felipe Melo, cujos direitos pertencem à Juventus, e o atacante Vágner Love, do CSKA Moscou, foram sondados, mas são opções muito caras.

Segundo a Folha apurou, a tendência é que os principais reforços do São Paulo (um lateral esquerdo, um volante e um atacante) cheguem apenas durante a paralisação do Brasileiro (entre 13 de junho e e 5 de julho) ou até mesmo depois do fim da Copa das Confederações.

Até lá, o clube espera também definir a situação de Luis Fabiano. O centroavante se irritou com declarações do presidente de que aceitaria negociá-lo e cogita sair.

O Internacional chegou a fazer proposta pelo jogador, mas o São Paulo recusou.


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