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Jogadores também criticam Ney Franco

SÉRIE A
Atletas do São Paulo, que visita o Grêmio nesta noite, reclamam de alta frequência de mudanças táticas

ALESSANDRO DA MATA COLABORAÇÃO PARA A FOLHA RAFAEL REIS DE SÃO PAULO

Primeiro, foi a torcida que pediu o retorno de Muricy Ramalho. Agora, são os jogadores que mostram descontentamento com Ney Franco.

É com clima de pressão crescente sobre o técnico que o São Paulo visita o Grêmio, em sua última partida pelo Brasileiro antes da pausa para a Copa das Confederações.

A razão principal das sutis críticas públicas feitas pelo elenco a Ney é a indefinição sobre a formação da equipe.

Hoje, o São Paulo voltará a ter três atacantes (Aloísio, Luis Fabiano e Osvaldo), esquema usado em duas das quatro partidas na Série A.

No empate sem gols com o Atlético-MG e na derrota por 1 a 0 para o Goiás, que deflagrou o coro pela troca de técnico, o time usou três volantes e dois homens de frente.

A oscilação tática é uma marca do São Paulo desde o início da atual temporada.

Ney passou boa parte do primeiro semestre tentando manter o 4-3-3 que levou à conquista da Copa Sul-Americana em dezembro. Mas, sem Lucas, negociado com o PSG, não obteve sucesso.

Depois, para usar Ganso e Jadson juntos, passou a armar o time com dois atacantes e dois meias de armação.

"Eu prefiro um esquema definido. A gente conversa isso entre os jogadores, até com o professor [Ney] a gente fala. Facilita em campo, na marcação fica menos confuso. Mas as decisões são dele", disse o volante Rodrigo Caio.

"Seria bom se a gente jogasse sempre na mesma formação", adicionou Aloísio,

Apesar da pressão vinda, o presidente Juvenal Juvêncio tem negado qualquer possibilidade de demitir Ney, desgastado pela queda precoce na Libertadores --oitavas.

No Brasileiro, apesar do tropeço no Morumbi ante o Goiás, na rodada passada, o São Paulo faz uma boa companha. Se conseguir derrotar o Grêmio, pode até ir para as férias da Copa das Confederações na vice-liderança.


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