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Ingresso, transporte e alimentação têm falhas

Apesar de transtornos causados por manifestações, violência urbana não é problema no entorno dos estádios

DE SÃO PAULO DOS ENVIADOS AO RIO DO RIO

Na hora da compra, confusão sobre valores dos ingressos e lugares nos estádios. Para retirar o bilhete, fila.

Na chegada a alguns estádios, trânsito, ônibus e metrô cheios, longas caminhadas. Em alguns pontos, tensão e bombas de gás lacrimogêneo por causa das manifestações.

Durante o jogo, filas para comprar bebida e comida, que eram caras. E muito sofrimento com o sinal do celular.

A Copa das Confederações mostrou que ainda há muito a ser melhorado para 2014.

A venda e distribuição dos ingressos foi criticada até pelo secretário-geral da Fifa Jérôme Valcke.

Torcedores tiveram dificuldade para chegar a arenas.

O metrô de São Lourenço da Mata, região metropolitana do Recife, ficou lotado. Os ônibus que levaram torcedores da estação para o estádio também não deram conta.

Em Fortaleza, houve o mesmo problema na ida para os bolsões de estacionamento.

Das 44 obras de mobilidade lançadas em 2010 para atender à Copa, só uma ficou pronta no prazo previsto.

Assentos marcados, em geral, funcionaram. A visibilidade foi boa. E voluntários foram bem ao ajudar a torcida.

Já telefones e internet falharam na maioria das arenas. Houve mais problema com a tecnologia 3G. A Folha testou um aparelho 4G na semifinal e na final. Nos dois jogos, o aparelho 4G foi muito mais eficiente que o 3G.

O diretor-executivo do Sindicato das Empresas de Telefonia Móvel, Eduardo Levy, creditou os problemas no sinal dos celulares ao atraso na entrega dos estádios.

Além das filas, em alguns estádios faltou comida e bebida, questão que receberá atenção especial, diz a Fifa.

Uma das principais preocupações antes do evento, a segurança não foi problema. Os agentes particulares funcionaram nas arenas e não foram registrados incidentes.

Não houve casos de violência urbana no entorno dos estádios. Mas, na ida ao jogo, muitos ficaram no meio de bombas de gás atiradas pela polícia. Ônibus da Fifa foram apedrejados, e as seleções mudaram seus horários para chegar aos estádios.

Com menos de 5% dos bilhetes vendidos para estrangeiros e poucos deslocamentos de turistas pelo país, os aeroportos deram conta. O trânsito será maior em 2014.


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