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Organizada agora paga ingresso e pode vaiar, ironiza Valdivia

PALMEIRAS
Alvo de reclamações, chileno critica torcida Mancha Alviverde, que neste ano teve regalias cortadas

Apesar de ser ídolo de muitos palmeirenses, o meia Valdivia tem uma relação diferente com a Mancha Alviverde, uma das principais torcidas organizadas do time.

Ele é o mais cobrado e, muitas vezes, é até hostilizado.

Isso ocorreu contra o São Caetano, no Pacaembu, no último sábado, no jogo que confirmou o retorno da equipe à Série A do Brasileiro.

Ontem, ao ser questionado sobre esse assunto, ironizou a ação da Mancha Alviverde.

"Não faço questionamentos, acho que cada um faz o que quer. Agora eles pagam os ingressos e isso dá o direito de fazerem o que quiserem na arquibancada", disse.

A declaração de Valdivia foi uma referência ao fim das regalias dadas pelo Palmeiras às organizadas. Até março, quando o clube já estava sob o comando do presidente Paulo Nobre, havia privilégios na venda de bilhetes.

Em vez de comprar os ingressos nas bilheterias, as torcidas recebiam cotas para vender em suas sedes diretamente aos associados. O dinheiro era repassado ao clube.

Nobre ainda oferecia ingressos gratuitos para quem viajassem ao exterior para ver os jogos da Libertadores.

As regalias foram cortadas em março após um grupo supostamente ligado a Mancha Alviverde ter tentado agredir os jogadores no aeroporto de Buenos Aires, no retorno do time após o revés para o Tigre por 1 a 0, pela Libertadores.

Na ocasião, Valdivia virou o alvo da torcida, mas o goleiro Prass é que se machucou. Ele foi atingido por uma xícara e sofreu um corte na cabeça.

"A torcida é gigante. Se tem uma parte que vaia e pega no meu pé, na verdade fico feliz é de ter ajudado na volta para a Série A", disse Valdivia, ao lembrar que objetivo do time em 2013 foi alcançado.


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