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Felipão testa opções sem abrir mão de Neymar nos EUA

SELEÇÃO Contra Honduras, em Miami, o atacante pode superar número de gols na seleção de Robinho, seu ídolo

SÉRGIO RANGEL ENVIADO ESPECIAL A MIAMI

A seleção entra em campo hoje com time misto para enfrentar Honduras, em Miami, 22h30 (de Brasília).

Desde a conquista da Copa das Confederações, em junho, o técnico Luiz Felipe Scolari aproveita os amistosos para testar uma série de jogadores antes de fechar o grupo para o Mundial.

Só que apesar da fase de observação, o treinador não abre mão de colocar no seu time o atacante Neymar.

Astro do Barcelona, ele é o único que participou de todas as 17 partidas do time nacional com Scolari.

Neymar vai tentar em Miami superar o número de gols na seleção de seu ídolo, o atacante Robinho, que estará sentado no banco de reservas do Sun Life Satdium no início da partida desta noite.

Com 27 gols em 44 partidas, o jogador de 22 anos precisa marcar dois tentos diante dos hondurenhos para conseguir o objetivo --Robinho tem 28 em 88 partidas.

"O Neymar é uma das estrelas mundiais. Um dos melhores do mundo. Agora, a Europa começa a reconhecer isso", afirmou Felipão, que não se cansa de elogiá-lo.

Scolari gosta tanto do futebol de Neymar, que insistiu para o jogador usar a mítica camisa dez da seleção na Copa das Confederações. Nos EUA, o paulista é o jogador mais assediado da seleção.

Para a partida de hoje, Scolari vai continuar fazendo os testes. Os reservas Victor, Maxwell e Maicon, além de Jô e Bernard vão começar a partida entre os titulares.

Com dores na panturrilha direita, Daniel Alves foi vetado. O capitão Thiago Silva, que se recupera de uma contusão na coxa esquerda, também ficará fora.

Depois de quase um ano de trabalho na seleção, Scolari disse ontem que o time brasileiro já está no mesmo nível de Espanha e da Alemanha, favoritas ao título na Copa.

"Já podemos colocar o Brasil no mesmo nível porque já temos uma forma de jogar, um estilo de jogo. Temos as mesmas condições de outras seleções que estão jogando ao Brasil", disse o treinador.


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