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Fifa define hoje situação de Curitiba, que acelera obras

COPA Arena da Baixada será vistoriada pela manhã por consultor da entidade

(ESTELITA HASS CARAZZAI) DE CURITIBA

Ontem, na véspera do anúncio pela Fifa sobre a permanência ou não de Curitiba como sede da Copa, operários que trabalham na Arena da Baixada se preparavam para varar a noite no local fazendo os últimos ajustes.

O estádio vai receber hoje pela manhã a vistoria do consultor da Fifa Charles Botta, cujo relatório vai embasar a decisão da entidade.

O desfecho seria anunciado no site da entidade. No entanto, ontem, a Fifa agendou uma entrevista coletiva junto com os responsáveis pela realização das obras no estádio curitibano, o que pode indicar que a cidade permanecerá como sede.

Desde o fim de semana, os esforços estão concentrados na limpeza de detritos, não só para causar boa impressão a Botta, mas para liberar espaço para o término das obras do entorno do estádio.

O índice de conclusão da obra, que é privada e de propriedade do Atlético Paranaense, é de 90% --o mais baixo entre os estádios da Copa em execução.

Ontem, mais de 1.200 pessoas trabalhavam na arena --20% a mais que quando a Fifa deu o ultimato a Curitiba, quatro semanas atrás.

A cobertura está pronta; o gramado, colocado; e 15 mil cadeiras foram instaladas (o pedido da Fifa era para que 10 mil estivessem prontas até a vistoria).

Ainda há um impasse sobre o financiamento do estádio, cujo custo quase dobrou e está hoje em aproximadamente R$ 330 milhões.

O Atlético-PR já recebeu R$ 226 milhões em financiamentos do BNDES e do governo do Paraná, mas se queixa de falta de caixa para acelerar a obra. Os atuais recursos mantêm a reforma em andamento até o Carnaval.

Para resolver o problema, o governo do Paraná aguarda liberação de uma nova linha de crédito pelo BNDES para fazer um novo empréstimo ao Atlético-PR, no valor de R$ 65 milhões.


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