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Técnico admite pôr Lahm na lateral após clamor na Alemanha

Até ministro pressiona pela escalação do capitão na posição que o consagrou na equipe

FABIO VICTOR ENVIADO ESPECIAL AO RIO

Foi preciso haver uma classificação sofrida contra a Argélia e a mudança de tom da opinião pública alemã para cair a ficha de Joachim Löw.

Pressionado e criticado antes do jogo contra a França, às 13h desta sexta-feira, no Maracanã, pelas quartas de final, o treinador considera alterar pela primeira vez na Copa seu esquema tático controverso, com quatro zagueiros na linha defensiva.

O desempenho abaixo da média nas oitavas de final criou clamor nacional pela escalação de Lahm na lateral direita --até o ministro do Interior alemão, Thomas de Maizière, pediu a mudança.

Quando Lahm passou a essa posição, na metade do segundo tempo contra a Argélia, os alemães cresceram.

Embora hoje atue como volante no Bayern de Munique e assim tenha jogado desde o começo da Copa, foi nas extremidades do campo que Lahm se consagrou na seleção, sendo considerado um dos melhores laterais tanto pela direita (por onde atuou na Copa-2010) quanto pela esquerda (Copa-2006).

Ontem, a posição de Lahm dominou a entrevista com Neuer, Schürrle e o treinador de goleiros Andreas Köpke, único integrante da comissão técnica presente. Köpke disse que a cúpula da seleção não é irredutível e considera a chance de mudança.


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