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Manifestação

Protesto termina em confronto e deixa jornalistas feridos no Rio

DO RIO - Uma manifestação contra a Copa no Rio terminou em confronto quando a Polícia Militar utilizou bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral para dispersar o ato no entorno do Maracanã, momentos antes da final do Mundial.

Houve agressão a pelo menos 11 jornalistas, entre profissionais a serviço do diário "Corriere della Sera", SBT Rio e portal Terra, além de freelancers e de um integrante do Mídia Ninja.

Loloano Silva, colaborador do coletivo Mariachi, de mídia alternativa, fraturou o antebraço durante a ação policial. Ele foi levado ao hospital Souza Aguiar, no centro.

Segundo advogados de manifestantes, ao menos duas pessoas foram presas.

A PM informou que seis pessoas foram encaminhadas à delegacia por vandalismo, violência e desacato. "Foi necessário usar bombas de gás também para dispersar, até porque alguns manifestantes arrombaram as portas do metrô", disse a corporação em nota.

Sobre queixas de excesso na ação policial, a PM disse que irá encaminhar as denúncias para apuração da corregedoria da corporação.

O protesto começou no início da tarde na praça Saens Peña, na Tijuca, a dois quilômetros do Maracanã, com cerca de 400 pessoas. A marcha seguiu por cerca de 200 metros na rua Conde de Bonfim. A polícia cercava o ato e impedia a entrada nas ruas.

O conflito entre manifestantes e policiais começou quando um grupo tentou surpreender a PM, correndo para tentar entrar em uma das ruas laterais, perto de uma das barreiras.


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