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Seleção joga para fazer história e pôr fim a jejum

DE SÃO PAULO

"Queremos fazer história e faremos todo o possível para pôr o nome do Brasil na história do vôlei. É a nossa chance de obter uma façanha inédita."

As palavras de Bruninho servem para demonstrar o espírito com que o Brasil entrará na quadra da arena Spodek, em Katowice, contra a Polônia, pela decisão do Mundial.

Nem a União Soviética, que dominou o esporte entre as décadas de 1950 e 1980, obteve quatro títulos consecutivos do torneio.

Mais do que isso, uma taça encerraria uma sina brasileira. Desde o triunfo no Mundial de 2010, na Itália, a equipe comandada por Bernardinho não obtém um troféu relevante.

Neste período, colheu vice-campeonatos nas edições 2011, 2013 e 2014 da Liga Mundial e nos Jogos Olímpicos de Londres.

A equipe chegou a vencer a Copa dos Campeões do ano passado, mas o torneio tem menos importância do que os demais.

"Todos os torneios são especiais. Uma nova final é demais, é um grande momento para nós", concluiu o levantador e capitão.

Na opinião do central Sidão, um triunfo sobre os donos da casa na decisão será o desfecho ideal.

"Ganhar da Polônia aqui dentro teria um gostinho especial", afirmou ele ao canal SporTV.


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