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Atacantes corintianos vivem fases opostas

FUTEBOL
Sheik está de volta, mas fora dos planos; por outro lado, clube quer manter Guerrero, cuja renovação não será fácil

DE SÃO PAULO

Protagonistas da maior conquista da história corintiana, o Mundial de 2012, Emerson Sheik, 36, e Guerrero, 30, vivem situações opostas no clube.

Demitido do Botafogo, Emerson, cujo contrato com o time paulista se estende até julho de 2015, virou um abacaxi para a atual diretoria.

Sem poder atuar por outro clube da Série A, o jogador continuará recebendo cerca de R$ 520 mil mensais, mas não deve nem mesmo treinar no centro de treinamento do clube alvinegro.

Já Guerrero, cujos vencimentos estão no mesmo patamar dos de Emerson, também tem vínculo até julho de 2015. O Corinthians, no entanto, deseja muito que o jogador, que atravessa grande fase, permaneça no clube.

Guerrero tem mercado na Europa, onde já atuou por Hamburgo e Bayern de Munique, ambos da Alemanha.

Embora não confirmem oficialmente, pessoas próximas dele sondam o mercado internacional para tentar uma transferência ou, ao menos, uma proposta que sirva para conseguir um aumento salarial no Corinthians.

Guerrero tem dito que quer ficar. Sua permanência, no entanto, dependerá de reajuste salarial. Em cerca de dois meses, o atacante poderá assinar um pré-contrato com alguma equipe, sem que o Corinthians receba um centavo por isso.

Diretores no Corinthians consideram improvável que o jogador peruano tome essa atitude, mas precauções já estão sendo tomadas.

O Corinthians já negocia a renovação de contrato com o atacante, mas a tendência é que tal processo se estenda por algumas semanas.

Com oito gols, cinco a menos que o artilheiro Marcelo Moreno, do Cruzeiro, Guerrero é o maior goleador do time no Brasileiro.

PRESIDENTE

Em entrevista ao programa "Arena SporTV", do canal SporTV, o presidente corintiano Mario Gobbi jogou a responsabilidade sobre o futuro de Sheik para os próximos presidente e técnico. Isso porque o contrato de Mano Menezes acaba em 31 de dezembro deste anos e há eleição no clube em fevereiro de 2015.

"Até o fim do ano, ele é problema do Botafogo. Se não o querem, terão de arrumar um esquema para ele treinar por lá. Ele volta ao clube só no ano que vem e a próxima comissão técnica decidirá o que fazer com ele", disse.

Certo é que com o atual técnico Sheik não tem nenhuma chance de ser reintegrado. O atacante já chegou a questionar até o caráter de Mano.


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