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Superclássico

Greve no país vizinho trava venda de ingressos

Seleção volta a enfrentar problemas na Argentina

DO ENVIADO A BUENOS AIRES

Problemas políticos da Argentina voltam a cruzar o caminho da seleção brasileira.

O time de Mano Menezes desembarcaria ontem à noite na capital do país, que passou um dia tenso, paralisada por uma greve geral.

Bancos, postos de combustível e comércio em geral não abriram. Controladores de voo e funcionários de companhias aéreas locais (Aerolíneas Argentinas, LAN e Austral) tampouco trabalharam.

Times de futebol tiveram suas atividades canceladas ontem. Entre eles o Boca Juniors, clube dono do estádio onde Brasil e Argentina se enfrentam hoje às 22h.

A greve geral, que também interrompeu a circulação de metrô e ônibus, atrapalhou a venda de ingressos para o jogo desta noite -a previsão é que La Bombonera não lote.

A partida de volta do Superclássico das Américas deveria ter sido disputada no dia 3 de outubro em Resistencia, norte da Argentina.

O jogo foi suspenso por falta de energia, quando os 22 jogadores e o trio de arbitragem já estavam em campo.

O diretor de seleções da CBF, Andres Sanchez, não queria uma nova partida, por falta de datas no calendário.

Falaram mais alto os compromissos comerciais já assinados e os laços de amizade entre José Maria Marin e Marco Polo Del Nero, da CBF, com Julio Grondona, da AFA.

DESFALQUES

O técnico Mano Menezes não pôde convocar jogadores de Grêmio e São Paulo, clubes ainda envolvidos na disputa da Copa Sul-Americana.

Do lado argentino, o técnico Alejandro Sabella também teve que fazer uma lista com restrições. Não chamou jogadores de quatro clubes (entre eles o River) que na segunda jogaram pela primeira divisão do Campeonato Argentino.

Ontem, por conta do corte do meio-campista Rodrigo Braña, machucado, abriu uma exceção e convocou Ponzio, do River Plate. (MF)


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