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Na delegacia, jogador não cita arma de fogo

DE SÃO PAULO

Os três jogadores do Tigre que prestaram depoimento à polícia na madrugada de ontem não citaram a suposta ameaça por arma de fogo durante a briga com seguranças do São Paulo.

Logo após a confusão, ainda nos vestiários, os atletas disseram que havia um funcionário do time paulista armado. O clube nega. Embora não tenham dito isso na Decradi (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância), a versão foi repetida na chegada à Argentina.

A delegada Margarete Barreto, que instaurou inquérito para apurar as acusações, disse que tanto os argentinos quanto os seguranças são-paulinos disseram ter sido vítimas de agressões físicas.

Segundo ela, já foi feita perícia no local. O laudo deve ficar pronto em dez dias. Os jogadores não fizeram exame de corpo de delito.

Margarete disse que pretende ouvir outras testemunhas e que, segundo o São Paulo, não há câmeras de vigilância no local.

Ainda na madrugada de quinta, cinco torcedores argentinos foram detidos por brigarem com a Polícia Militar no centro da capital. O cônsul-geral da Argentina foi chamado à delegacia, e o grupo, liberado.


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