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Análise

Semelhanças de time de Munique com catalães devem ajudar

SANDRO MACEDO EDITOR-ASSISTENTE DE “ESPORTE”

À primeira vista, a preferência de Pep Guardiola pelo Bayern em detrimento dos bilionários ingleses Manchester City e Chelsea pareceu surpreendente. Nem tanto.

No time de Munique, o técnico espanhol encontrará semelhanças em relação ao Barcelona, fato que deve ter contribuído em sua decisão.

Como ocorre no Barcelona, o Bayern investe pesado na base. Pela sua ligação com o clube desde a juventude, Schweinsteiger, Lahm e Müller são mais idolatrados pela torcida do time do que os habilidosos Ribéry ou Robben.

Badstuber, Kross, Alaba e Contento também passaram pelas categorias formadoras. Hoje, todos estão à disposição do elenco titular.

Existe também um certo orgulho bávaro que une atletas e torcedores. Se não chega a ser o sentimento separatista catalão, serve pelo menos para motivar a equipe.

E, como o Barcelona, o Bayern serve de base para a seleção do país. Toda a turma criada no clube citada acima -e mais o goleiro Neuer e o atacante Gomez- são nomes comuns nas convocações do técnico Joachim Löw.

Aliás, os alemães estão eufóricos com o que a seleção nacional (que já é considerada uma das mais fortes do mundo) pode ganhar com a chegada de Guardiola ao principal clube do país.

Uma vez, Muricy Ramalho disse que treinar o Barcelona era fácil. Agora, o desafio de Guardiola é superar o Barcelona (de Messi) e outros times bem mais ricos que o seu (nada pobre) Bayern na Europa. Se fizer metade do sucesso que fez na Catalunha, impressionará até Muricy.


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