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Título inesperado, queda 'cantada' e dívida marcam gestão Tirone

DE SÃO PAULO

Há exatos dois anos, o empresário Arnaldo Tirone assumia o comando do Palmeiras com a promessa de resgatar a imagem do clube que menos conquistou títulos no século entre os rivais.

Amanhã, porém, Pituca, como é conhecido, entrega o time ao sucessor -Décio Perin ou Paulo Nobre- numa situação pior da que encontrou, dentro e fora de campo.

A queda para a segunda divisão do Nacional manchou a conquista do bicampeonato da Copa do Brasil -primeiro título de expressão nacional depois de 13 anos- e a vaga na Taça Libertadores.

O vexame foi consequência do modesto aproveitamento de 51,7% nos 141 jogos feitos sob a gestão Tirone, que desistiu de tentar a reeleição. Foram 60 vitórias, 39 empates e 42 derrotas.

O cartola palmeirense contratou 25 jogadores e dispensou 39, sendo 15 que ele mesmo havia negociado. Demitiu Luiz Felipe Scolari e contratou Gilson Kleina.

Como prometido, Tirone aumentou a arrecadação do clube -de R$ 86 milhões em 2010 para cerca de R$ 142 milhões neste ano-, mas também fez saltar a dívida de R$ 150 milhões para mais de R$ 230 milhões.

Em 2012, o goleiro Marcos se aposentou, mas o atacante Barcos veio e despontou como novo ídolo alviverde.

Em seu último ato, Tirone negociou com Riquelme. Mas com o sim ou o não do meia argentino, o prélio palmeirense ficou mais duro.


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