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Ganso ganha apoio de Jadson e nova chance
SÃO PAULO
Pressionado por crescimento de Cañete, meia ficará no time nas próximas partidas
A demora do meia Paulo Henrique Ganso em conseguir emplacar bom futebol no São Paulo já rende solidariedade dos seus companheiros.
O meia Jadson, que, ao contrário do camisa 8, faz um bom início de temporada, defendeu o parceiro ontem.
"O Ganso é um grande jogador do futebol brasileiro. Tem que ter paciência com ele, lembrar que ele veio de uma lesão. Logo vai estar voltando a ser esse grande jogador. E com o tempo, a gente vai se acertar", afirmou.
O ex-jogador do Santos não teve um bom desempenho no reencontro com sua antiga equipe, no domingo. Chamado de mercenário por torcedores do clube alvinegro, Ganso foi substituído por Aloísio no segundo tempo.
Para muitos torcedores, o ex-jogador do Figueirense, que já marcou pelo São Paulo, deveria ter espaço na equipe titular. Não é o que pensa o técnico Ney Franco.
O treinador disse, após a derrota por 3 a 1 para o Santos, que manterá Ganso no time e aproveitará as partidas do Paulista para dar ritmo de jogo ao armador.
Assim, Jadson e Ganso, que em tese disputariam posição, atuarão juntos.
No domingo, foi o ex-santista que precisou ser improvisado -começou o clássico atuando aberto pelo lado esquerdo, e não na faixa central do campo, como prefere.
ROGÉRIO
O goleiro, que não enfrentou o Santos, só deve retornar ao São Paulo na estreia na fase de grupos da Libertadores, dia 13, contra o Atlético-MG.
Rogério, 40, teve constatada uma bursite no ombro esquerdo. A inflamação, apesar de leve, deve impossibilitar sua escalação na partida contra a Ponte Preta, amanhã.
No jogo seguinte, ante o Guarani, sábado, o São Paulo terá time reserva para se poupar para a Libertadores.
