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Crítica

Clint Eastwood retoma algumas preocupações no filme "J. Edgar"

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Houve quem reclamasse que o filme "J. Edgar" (HBO, 22h45) não tocasse no ponto muito comentado da homossexualidade do célebre diretor do FBI. No caso, isso é o que menos importa, se é que importa.

O Hoover de Clint Eastwood é um homem que, em princípio patriota e democrata radical, adquire um poder considerável. E transforma esse poder, que consiste antes de tudo em informação, em fonte de obtenção de ainda maior poder.

Mais do que um homem, o que o filme nos mostra é esse processo, que no caso de Hoover desemboca num conflito que envolve até mesmo presidentes. A questão que J. Edgar se coloca é: quem é que manda aqui? Já Clint retoma, em linhas gerais, as preocupações feitas no filme "Poder Absoluto".


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