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Crítica

"Perfume de Gardênia" traz história plausível de atriz iniciante

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

É claro que, sendo um filme de Guilherme de Almeida Prado, a imaginação entra com força. Mas o ponto de partida é o que conta: o fato de Adalgisa, dona de casa, ser descoberta por acaso (há uma filmagem no local onde mora com o marido) e tornar-se atriz de cinema.

É disso que trata o longa "Perfume de Gardênia" (Curta, 21h30). Uma história não apenas plausível --mesmo em seus desdobramentos policiais, que não faltarão--, mas bem próxima do que viveu seu autor, quando assistente e depois diretor, na Boca do Lixo.

O filme sofreu das inconstâncias do cinema nacional. Fosse feito em 1980, como planejado, teria chegado a um público enorme. Feito em 1992, fracassou, apesar do elenco de ricos e famosos.


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