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Crítica

"As Virgens Suicidas", de Sofia Coppola, é cheio de energia

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

O primeiro filme não raro é o mais cheio de energia, caso de "As Virgens Suicidas" (TC Cult, 22h), notável estreia de Sofia Coppola --filha do cineasta Francis Ford Coppola-- como diretora.

O longa-metragem trata das cinco irmãs Lisbon. Seu destino não é mistério: ele já está no título. Vivem num subúrbio burguês e sua beleza atrai a atenção dos rapazes das redondezas. Lux (Kirsten Dunst) é talvez a mais atraente delas.

Fora isso, nada mais é muito claro. Qual o papel desempenhado pelos rapazes na história? Ou pelos pais extremamente repressivos, que chegam a trancafiá-las num quarto? Ou pela condição feminina nos anos 1970? E por que todas? O que dizem ao mundo, esses atos? Que luz lançam nessas trevas? Ou que trevas, nessa vida aparentemente de luz?


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