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Crítica

Filmes exibem os que querem brilho e os que fogem das luzes

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

O arrivismo é fascinante. Por isso "Um Sonho Sem Limites" (Warner, 9h e 2h30; 14 anos) é fascinante. E ainda mais porque a jovem Suzanne Maretto (Nicole Kidman), que já trabalha na TV (como moça do tempo ou algo assim), aspira a um grande papel em rede nacional.

O especial nisso é que a televisão de certa forma naturaliza o arrivismo: aparecer ali equivale a ser alguém no mundo.

Já os personagens dos irmãos Coen, Ethan e Joel, não raro fogem da luz dos refletores (ou qualquer outra): é o caso tanto do perseguido como do perseguidor de "Onde os Fracos Não Têm Vez" (TC Cult, 23h35; 18 anos): história do pequeno que, por acaso, fica com dinheiro de gente graúda: história já vista muitas vezes, na verdade, nem sempre pior do que aqui.


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