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Por economia, Masp traz poucas pinturas

DE SÃO PAULO

Das 78 obras na mostra de Lucian Freud que o Masp abre hoje, só seis são pinturas, embora esse seja o meio de expressão que o consagrou. Na exposição do italiano Amedeo Modigliani, em 2012, o mesmo museu só mostrou nove das 400 telas do artista.

No caso do holandês Johannes Vermeer, sua "Mulher de Azul Lendo uma Carta" era a única obra da mostra solitária, mais uma ação de marketing do museu Rijksmuseum, de Amsterdã.

Nos três casos, o argumento do museu é falta de verbas.

Lembrando que uma tela de Freud não valeria menos que R$ 60 milhões, o valor do seguro para trazer 20 delas seria "inviável", segundo o curador do Masp, Teixeira Coelho. Ele diz que orçamento da mostra atual é R$ 1 milhão.

"Essa exposição começou como uma mostra só de gravuras. Temos feito várias mostras de obras sobre papel e gravuras", afirma Coelho.

De fato, a mostra de Freud chega ao Masp depois de mostras de gravuras de Goya, colagens de Max Ernst e trabalhos no mesmo suporte do renascimento alemão.


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