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Coleção Folha traz a subversão da arte por Hélio Oiticica

Volume vai às bancas no domingo e registra busca do artista por 'um novo corpo da cor'

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A busca por "um novo corpo da cor", que ultrapassasse os limites do bidimensional e da parede, está no livro da Coleção Folha Grandes Pintores Brasileiros que vai às bancas neste domingo.

O artista carioca Hélio Oiticica (1937-1980) tomou os suportes artísticos clássicos --pintura, escultura e desenho-- e os subverteu.

Em vez de analisar telas no livro da coleção, a pesquisadora Paula Braga comenta bilaterais, núcleos, bólides, penetráveis e parangolés.

Os próprios termos deixam clara a novidade da produção de Oiticica a partir da década de 1960: a cor saiu das telas para invadir chapas de madeira, virar pó, encher caixas e espalhar-se por tecidos.


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