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Crítica

Sobram talento e convicção em 'Monster - Desejo Assassino'

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

É típico o destino de Patty Jenkins: estreou com enorme força em "Monster - Desejo Assassino" (TC Touch, 0h15). Isso foi em 2003. O filme deu, entre outras coisas, um Oscar de melhor atriz a Charlize Theron.

Depois, tudo o que a diretora Patty Jenkins fez foi para a televisão. Ao que parece, o cinema não tem mais lugar para monstros de verdade.

E o lugar para talentos também não é muito grande. Aqui, o longa-metragem trata de mostrar o que pode haver por trás do "monstro", isto é, a prostituta Aileen Wuornos, assassina de sete homens.

O filme é duro, mas não lhe faltam convicção nem talento. E Charlize faz e acontece (Christina Ricci, que faz sua namorada, Selby, não fica muito atrás).


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