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Crítica

'E o Sangue Semeou a Terra' é exemplo de faroeste imortal

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Com "E o Sangue Semeou a Terra" (TCM, 15h; 12 anos) sempre dá para lembrar das lições de cinema da velha "Sessão da Tarde" da Globo. É um desses faroestes imortais de Anthony Mann, em que o sentido do épico (a travessia da América por um grupo de colonos em busca de terras virgens) não omite a grandeza dos gestos nem a tensão entre o individualismo e a coletividade.

A essa tarde soberba segue-se, no Telecine Cult, uma noite de momentos também da pesada, como os que oferecem "Viver e Morrer em Los Angeles" (de 1985, às 19h50; 14 anos), de William Friedkin, e "Sexy e Marginal" (de 1972, às 22h; 18 anos), de Martin Scorsese. São trabalhos menos famosos de seus diretores famosos, mas nem por isso seus méritos são menores.


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