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Crítica

'Belair' mostra a arte como forma de negar o poder e resistir

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Um dia para os nossos "marginais", ou "experimentais", ou "inventores", ou que nome se prefira dar. O fato é que "Belair" (Curta!, 22h30; 12 anos) é mais do que um documentário ilustrativo sobre a produtora que Júlio Bressane e Rogério Sganzerla partilharam durante um curto período de muitos filmes (que em geral permaneceram inéditos, proibidos etc.).

Estamos na ditadura Médici, e o documentário nos falará de um modo de vida em que a arte se torna uma forma de negar o poder e resistir.

"Nem Tudo É Verdade" (Arte 1, 22h; 14 anos) é a ficção que Sganzerla elaborou a partir da passagem de Orson Welles pelo Brasil (obsessão do brasileiro). Um filme à feição de Rogério, com pegada popular. O achado: Arrigo Barnabé como Welles.


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