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Coleção Folha traz pintura essencial de Paulo Pasta

Um dos expoentes da Geração 80, artista é tema do volume 26, nas bancas no dia 3/11

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

No domingo, dia 3 de novembro, a Coleção Folha Grandes Pintores Brasileiros leva às bancas o volume 26, com a vida e a obra de Paulo Pasta, um dos expoentes da chamada Geração 80.

Na década de 1980, artistas de várias tendências, como Beatriz Milhazes, Adriana Varejão e Daniel Senise, todos já abordados na coleção, passaram a revalorizar a pintura e a pesquisar novas técnicas e materiais.

No caso de Pasta, nascido em Ariranha, interior de São Paulo, em 1959, os estudos não o afastaram da pintura tradicional.

Pincel e tinta sempre foram seus instrumentos de trabalho, desde sua formação em artes plásticas pela Escola de Comunicações e Artes da USP, onde também defendeu mestrado em poéticas visuais e doutorado.

Se Pasta é essencialmente um pintor, no sentido mais antigo da palavra, a singularidade de sua obra vem da articulação de formas e cores.

Ele transfigura elementos como ogivas, cacos, colunas, piões, vigas e cruzes --chamados pelo artista de "esquemas"-- para criar espaços cênicos onde formas e cores transcendem a materialidade da pintura e provocam uma experiência temporal e espacial.

No livro da Coleção Folha, a pesquisadora Caru Duprat analisa 28 obras do pintor. Começa com a série de paisagens "Canaviais", que marca sua a estreia em exposições, e acompanha a evolução nas décadas seguintes, em que seus "esquemas" vão se sucedendo.


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