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Crítica

Pouco conhecido, 'Desejo Atroz' é melodrama forte de Douglas Sirk

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Embora pouco conhecido, "Desejo Atroz" (Cultura, 0h) é um dos mais fortes melodramas da série de Douglas Sirk para a Universal. Estamos no começo do século passado (o filme é de 1953), e Barbara Stanwyck é a atriz que volta à sua cidade e à família que um dia abandonou.

Na verdade ela é uma atriz muito menos bem-sucedida do que imaginam as pessoas do local, inclusive a filha, que a chamou para vê-la no palco, numa apresentação estudantil.

A produção é de Ross Hunter, e daí poderia sair uma coisa melosa, mas Sirk sabia virar o jogo e extrair o melhor dessas situações emocionais de que se aproveitará o alemão para observar seja a vida americana, seja conflitos que extrapolam seu lugar e seu tempo.


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