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Crítica

Em 'A Marca da Pantera', diretor não apela para a vulgaridade

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Uma refilmagem, quando boa, vale por si mesma e também valoriza o original. A empreitada de Paul Schrader, ao rodar "A Marca da Pantera" (Cultura, 0h) não era fácil: dar cores e atualizar o clássico de Jacques Tourneur, "Sangue de Pantera", que em 1942 inaugurou o terror de sugestão.

Schrader optou por acentuar os traços felinos da mulher (aqui, Nastassja Kinski), criou-lhe um irmão (Malcolm McDowell) de olhar perverso e, com ele, a ideia de lince. Usou cores vivas, explicitou certos aspectos (o sexual em particular), mas nunca escorregou para a vulgarização.

"Antes Só do que Mal Acompanhado" (TCM, 16h30) é uma comédia boa para os pais mostrarem aos filhos como eram as matinês de TV de seu tempo.


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