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Crítica

'Veludo Azul' representa ideário bizarro do diretor David Lynch

THALES DE MENEZES EDITOR-ASSISTENTE DA "ILUSTRADA"

O americano David Lynch, que completa 68 anos amanhã, não faz um longa desde 2006 ("Império dos Sonhos").

"Veludo Azul" (TC Cult, 22h, 16 anos), de 1986, oferece a chance de mergulhar no ideário bizarro de Lynch, flagrado aqui em sua melhor fase.

Resumida, a trama é simples: jovem descobre uma orelha humana, investiga esse provável crime e acaba envolvido com um gângster.

Mas aí entra o mundo louco de Lynch: o rapaz é Kyle MacLachlan (da série "Twin Peaks", também do diretor) e o gângster é um alucinado Dennis Hopper, consumindo drogas a rodo. Entre os dois, a cantora Dorothy Vallens (Isabella Rossellini, linda), que tem relação sadomasoquista com o bandido mas quer seduzir o outro.

Tudo com violência, sequências delirantes e música deprê. Tudo muito Lynch.


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