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Crítica

Delicadeza e mistério dão o tom do sueco 'Deixa Ela Entrar'

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

O que faz o encanto de um filme é, não raro, seu mistério, o que tem de inexplicável. É o que ocorre no sueco "Deixa Ela Entrar" (Cultura, 0h30), uma espécie de saga de vampiros mais elaborada do que "A Saga Crepúsculo".

Aqui, para começar, temos um garoto solitário, Oskar. Em seguida, surge a amizade com uma menina das redondezas. Logo ele se apaixona por essa garota peculiar, que não pode ver o sol e nem aprecia alimentos.

No entanto, os dois convivem, cada qual com suas estranhezas. O frio e as distâncias favorecem. No entanto, existe um terceiro e muito interessante personagem, talvez o mais significativo do filme, o pai de Eli, a garota.

Não chega a ser uma obra-prima este filme de Tomas Alfredson, mas está bem na tradição do fantástico nórdico, do qual é digno, onde mistério e delicadeza dão o tom.


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