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Crítica

'007 - Operação Skyfall', com o ator Daniel Craig, funciona bem

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

É verdade, "007 - Operação Skyfall" (TC Action, 22h; 14 anos) é um filme que passa com frequência. Mas "Perfume" também, e "Perfume" é intragável. Já "Skyfall" marca uma morte e um renascimento. Os heróis de cinema, como as ideias, morrem e ressurgem, ao contrário de nós.

No caso, mudam de ator também. E Daniel Craig ainda não havia se afirmado como novo 007. Sam Mendes, que ganhou uma injusta fama com "Beleza Americana", desta vez saiu-se.

Tudo funciona bem: as ameaças sobre a antiga chefe da espionagem (está para ser demitida), o fracasso anterior de 007, um novo conceito tecnológico. E a energia física desmedida de Craig, o mais estoico 007, contra um vilão cerebral como o de Javier Bardem.

Sim, "Skyfall" é da família de "O Poderoso Chefão": vê-se e revê-se com prazer.


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