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Crítica

Reunião de velhos mafiosos marca penúltimo filme de John Huston

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

O que há de menos memorável em "A Honra do Poderoso Prizzi" (TC Cult, 17h50; 14 anos) é provavelmente a história de Charley Partanna, o assassino a serviço de uma família mafiosa que contrata uma outra assassina para determinado trabalho.

Talvez seja uma decisão equivocada: eles se apaixonarão e as decorrências serão complicadas, para a família e para eles.

Esse amor leva a uma série de questões: por que eles se apaixonam, afinal? O que os aproxima? Não é nada claro e forte como em "Gun Crazy" (o de 1950). Parece que era preciso inserir Jack Nicholson e Kathleen Turner no elenco.

Ainda assim, "Prizzi" tem momentos que interessam muito. Eles se passam, sobretudo, quando os velhinhos mafiosos se reúnem: então algo de verdadeiro se produz que resgata este filme de 1985, o penúltimo de John Huston.


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