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Crítica

Filme arma formidável jogo de xadrez entre submarinos

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Fazer um filme em um ou dois submarinos sem que ele se torne sufocante não é tarefa fácil. E Jonathan Mostow, é o mínimo a dizer, saiu-se com brilho dessa empreitada em "U-571 -A Batalha do Atlântico" (MGM, 22h, 12 anos).

Estamos na 2ª Guerra. No Atlântico, os nazistas fazem terríveis estragos com seus submarinos. E tudo vai muito mal para os aliados, que não conseguem quebrar os códigos do inimigo, até que se abre a chance de tirar de um submarino alemão a máquina Enigma.

Mas isso nada terá de fácil. E nos melhores momentos passaremos minutos e minutos às voltas com dois submarinos parados, ou quase, no fundo do mar, e tendo de se mover em algum instante. Esse xadrez formidável é levado com tato, suspense, sentido do drama.

Talvez por isso seja tão raro ver filmes desse diretor.


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