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Crítica

'Máfia no Divã' mostra Billy Crystal em seu melhor papel

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

O cinema vive de achados felizes. Exemplo: alguém um dia pensa "e se um gângster começasse a sentir-se inseguro em relação a suas atividades? E se resolvesse convocar um analista para tratá-lo?".

Tudo o mais é decorrência dessas duas indagações. Como reagiria a família do gângster diante do insólito caso? E o gângster, acostumado a resolver seus problemas a bala, como faria para colocar o analista a seu serviço?

Claro que em "Máfia no Divã" (TCM, 20h10; 12 anos) tudo fica devidamente subvertido. O analista é constrangido, trabalha quando o cliente quer ou precisa. À parte os excessos próprios do gênero, não está longe da realidade da psicanálise à americana...

De todo modo, dá chance a Billy Crystal, o analista, para talvez seu melhor papel no cinema, com Robert De Niro como "escada" de luxo.


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